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Rugby

24/10/2016 15h10

Rúgbi

Seleções brasileiras de rúgbi têm novos técnicos para o próximo ciclo olímpico

Depois da participação olímpica no Rio 2016, confederação aposta em treinadores da Nova Zelândia pensando em Tóquio 2020

Depois de estrear nos Jogos Olímpicos no Rio 2016, as seleções brasileiras de rúgbi terão novos treinadores para o próximo ciclo olímpico, ambos da Nova Zelândia. O treinador da equipe feminina será Reuben Samuel, ex-assistente técnico da seleção neozelandesa. Entre os homens, assume o posto de comandante Jacob Mangin, que atua na Confederação Brasileira de Rúgbi (CBRu) desde 2013.

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Seleção feminina será comandada pelo neozelandês Reuben Samuel. Foto: Francisco Medeiros/Brasil2016.gov.br

O primeiro compromisso de Samuel com as Tupis será já em dezembro, em Dubai, na primeira etapa da Série Mundial. “Estou muito empolgado com essa oportunidade. A experiência de trabalhar e morar em outro país, de conviver com outra cultura, será algo que vai mudar minha vida. Sei que já estão trabalhando duro e meu comprometimento será de levar o esporte para um novo estágio. Existem ótimas iniciativas no Brasil e estou feliz em poder fazer parte disso. Vou dar o melhor para que tenhamos sucesso”, discursou o neozelandês.

Enquanto Samuel é uma novidade no país, o novo técnico da seleção masculino já é conhecido no país. Mangin atua desde 2013 como auxiliar no rúgbi convencional, com 15 atletas, e já teve passagens por clubes brasileiros. Em 2015, foi eleito o melhor treinador da modalidade no Troféu Rugby Brasil.

“Ambos foram escolhidos depois de um intenso processo seletivo que teve profissionais de todo o mundo participando. Nos baseamos na expertise e na metodologia de trabalho para selecioná-los. Além de treinar as suas seleções, deverão supervisionar a detecção e desenvolvimento de talentos nos diferentes Centros de Alto Rendimento espalhados pelo Brasil e também colaborar com outras seleções nacionais”, comentou Agustín Danza, CEO da CBRu.

“Conseguimos atingir nossos objetivos no Rio 2016 com a classificação da Seleção Feminina para o Circuito Mundial Feminino como membro permanente, o que nos fornecerá a base de torneios internacionais de relevância para poder continuar desenvolvendo o time no mais Alto Rendimento para chegar em máxima força nos Jogos de Tóquio 2020”, projetou Danza.

Fonte: CBRu