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Basquete paralímpico

17/01/2016 17h26

Evento-teste

Seleção masculina de basquete em cadeira de rodas aprova a Arena Carioca 1

Partida de exibição serviu como teste da instalação em termos de estrutura para cadeirantes e acessibilidade. Único ponto de atenção citado pelos atletas é o tamanho dos vestiários
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Partida de exibição entre atletas da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas testou a acessibilidade da Arena Carioca 1. Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
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Partida de exibição entre atletas da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas testou a acessibilidade da Arena Carioca 1. Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
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Partida de exibição entre atletas da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas testou a acessibilidade da Arena Carioca 1. Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
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Partida de exibição entre atletas da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas testou a acessibilidade da Arena Carioca 1. Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
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Partida de exibição entre atletas da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas testou a acessibilidade da Arena Carioca 1. Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
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Partida de exibição entre atletas da seleção brasileira de basquete em cadeira de rodas testou a acessibilidade da Arena Carioca 1. Foto: Miriam Jeske/Heusi Action/brasil2016.gov.br
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No dia de encerramento do evento-teste de basquete, na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro, o basquete em cadeira de rodas foi o primeiro protagonista da rodada. Neste domingo (17.01), a seleção brasileira fez uma partida de exibição da modalidade. A equipe foi dividida em duas e os atletas puderam viver a experiência de atuar na quadra que receberá as partidas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016.

Em quadra, a equipe branca do Brasil venceu o time verde por 74 x 41. Mas o resultado foi o de menos. Para os jogadores, o mais importante foi experimentar a quadra e toda a estrutura da recém-inaugurada Arena Carioca 1. Para eles, a experiência foi bastante positiva.

“É muito difícil encontrar uma estrutura assim no nosso país. A gente jogou Mundiais, Paralimpíadas e vê isso fora do Brasil. Ter aqui, com essa qualidade, com esse piso maravilhoso, a gente espera que na Paralimpíada a gente tenha casa cheia para conquistar vitórias no Rio”, avaliou Paulo Jatobá, armador da seleção.

“Tenho que falar que está aprovada, está muito boa, primeiro mundo mesmo. Imagino quando a arena estiver lotada. Vai arrepiar. Já deu até para sentir um pouco do que vai ser (nos Jogos)”, comentou o pivô Erick, que defendeu a equipe branca.

Além de dar a oportunidade de os atletas conhecerem a Arena Carioca 1, a partida possibilitou que a acessibilidade fosse testada na instalação. Outro ponto que foi elogiado pelos jogadores, com alguns pontos de atenção.

“Nossa chegada foi muito bacana. Lá fora tem total acessibilidade, os banheiros também. As portas são enormes, então a gente pôde passar com as cadeiras do basquete. Esperamos que o Rio também fique assim para receber todos de fora do país, que venham conhecer a cidade”, destacou Jatobá.

“As instalações estão condizentes com a realidade de acessibilidade. Não encontramos nenhum obstáculo, desde a entrada no ginásio, no vestiário e no acesso à quadra. Está tudo bem acessível”, acrescentou o técnico da seleção, Thiago Frank.

A única reclamação veio do atleta Amauri Viana, que questionou o tamanho dos vestiários. “É pequeno. São 12 cadeiras, então ficou pequeno para acomodar a todos e fazer a reunião”, apontou o atleta.

Ainda neste domingo jogam as seleções femininas da Argentina e da Venezuela, às 18h, e do Brasil e da Austrália, às 20h30. Argentinas e venezuelanas jogam pelo terceiro lugar do Torneio Internacional de Basquete Feminino. Brasileiras e australianas decidem o título da competição.

Rio 2016

Durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, a Arena Carioca 1 será a casa de três modalidades: basquete, basquete em cadeira de rodas e rúgbi em cadeira de rodas. A instalação é permanente e ficará como legado para o uso tanto em competições esportivas quanto para outros eventos, como feiras e exposições.

Vagner Vargas – brasil2016.gov.br