Ciclismo paralímpico
Rio de Janeiro
Parque Olímpico recebe, em dezembro, o Campeonato Brasileiro de Paraciclismo de Estrada
O Parque Olímpico da Barra será palco, entre os dias 1º e 3 de dezembro, do Campeonato Brasileiro de Paraciclismo de Estrada. A expectativa é de cerca de 200 paratletas, de vários estados, disputem as provas nas quatro categorias de classes: H1 a H5, T1 e T2, C1 a C5 e Tandem.
Os participantes competirão pelo título nacional nas provas de Contrarrelógio Individual e Resistência. Diferentemente das temporadas anteriores, quando o título nacional era definido pelo campeão da Copa Brasil, desta vez o Campeonato Brasileiro será realizado em etapa única, que também somará pontos para o ranking nacional.
Para participar, os atletas precisam realizar a inscrição até o dia 22 de novembro. A participação estará aberta para ciclistas avulsos ou filiados a clubes que estejam regularizados no ano de 2017. O procedimento de inscrição deve ser realizado no sistema on-line da CBC, através do site www.cbc.esp.br
Todos os atletas que não possuírem classificação funcional (nacional e/ou internacional), deverão obrigatoriamente passar pela banca de classificação funcional da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) antes da sua participação no evento, sob pena de ficar impedido de participar da competição.
Novidade no Brasileiro
Estreando no Campeonato Brasileiro deste ano, a prova de Team Relay, disputada por atletas da categoria Handbike, pretende atrair novos competidores e ampliar o espírito de equipe entre os participantes. As equipes devem ser formadas por três atletas, que devem cumprir criteriosamente as regras do regulamento.
Para o Coordenador do Paraciclismo na CBC, Edilson Alves “Tubiba”, a inclusão do Team Relay no Brasileiro, além de valorizar os competidores, deixará a competição ainda mais emocionante para quem estiver assistindo.
“A inclusão do Team Relay no Campeonato Brasileiro segue uma ampla relação de mudanças que estipulamos para essa temporada. As modificações estão sendo realizadas pensando na profissionalização da modalidade e também na valorização do atleta, criando novas oportunidades e ampliando a socialização entre os atletas”, explicou Tubiba.
