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Judo paralímpico

14/05/2019 14h04

Judô paralímpico

Brasil conquista três medalhas no Grand Prix IBSA de Judô do Azerbaijão

Alana Maldonado conquistou a prata e Rebeca Silva e Meg Emmerich faturaram o bronze. Cmpetição reuniu 240 atletas, de 36 países

O Brasil faturou três medalhas no Grand Prix de Judô da Federação Internacional de Esportes para Cegos (sigla IBSA, em inglês). A competição foi disputada nesta segunda (13.05) e terça-feiras (14.05), em Baku, no Azerbaijão. Alana Maldonado conquistou a prata na categoria até 70kg e Rebeca Silva e Meg Emmerich levaram medalhas de bronze na categoria acima de 70kg.

#PraCegoVer: A judoca paralímpica Alana Maldonado, vestida com um quimono azul marinho, vibra após vencer uma luta
Campeã mundial em novembro do ano passado e prata nas Paralimpíadas do Rio 2016, Alana Maldonado somou mais um pódio para seu currículo vitorioso. Foto Cleber Mendes/MPIX/CPB
 

Depois de vencer a alemã Theodora Paschalidou nas oitavas e Vasila Aliboeba, do Uzbequistão, na semifinal, Alana chegou à final, mas foi superada pela mexicana Lenia Ruvalcaba, que ficou com o ouro. Alana, além de conquistar o ouro no Mundial de Judô, disputado em novembro, em Lisboa, garantiu uma medalha de prata nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. 

Rebeca Silva superou Sarah Chung, dos Estados Unidos, mas perdeu na semifinal para a italiana Carolina Costa. Na disputa pelo terceiro lugar, derrotou Dursadaf Karimova, do Azerbaijão. Já Meg Emmerich venceu a americana Kate Lee Davis, mas na semifinal acabou superada pela chinesa Hongyu Wang. Entretanto, na briga pela medalha de bronze, a brasileira derrotou Altantsetseg Nyamaa, da Mongolia. A paranaense também conquistou uma medalha de bronze nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. 

A competição reuniu mais de 240 judocas, de 36 países, e, além de oferecer qualificação para o as Paralimpíadas de Tóquio 2020, é também parte importante da preparação para outros campeonatos do ano, como a Copa do Mundo de Judô Paralímpico, em outubro, no Uzbequistão. 

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro 
Com informações da Federação Internacional de Esportes para Cegos (IBSA)