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Atletismo

25/11/2016 14h32

Legado

Aros olímpicos e agitos paralímpicos são instalados na Praça do Trem, junto ao Estádio Olímpico

Os aros olímpicos e os agitos paralímpicos, que atraíram turistas e cariocas à Praia de Copacabana durante os Jogos Rio 2016, ficaram como legado para a cidade e estão agora na Praça do Trem, espaço revitalizado para o evento na região de Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio.

As duas esculturas estão expostas ao lado de símbolos dos Jogos cariocas: o Estádio Olímpico (Engenhão), palco de provas de futebol e atletismo nos Jogos Olímpicos e de atletismo nos Jogos Paralímpicos, e a Nave do Conhecimento e Museu Cidade Olímpica. Feitas de plástico reciclado, as obras foram confeccionadas pela artista plástica Elisa Brasil e pelo cenógrafo Tejota Bastos. O material utilizado foi coletado em locais de apoio da Prefeitura do Rio e da ONG Eccoponto. O trabalho de concepção e instalação foi coordenado pela Empresa Olímpica Municipal (EOM) em parceria com a Fundação Dopper.

Aros olímpicos e agitos paralímpicos na Praça do Trem, próxima ao Estádio Olímpico. Foto: Ricardo Cassiano

Durante os Jogos, as obras de arte foram instaladas nas areias de Copacabana, cumprindo o papel de ampliar a mensagem de sustentabilidade ambiental e engajar a sociedade. Com três metros de altura e seis de comprimento, a escultura foi feita com 65 quilos de plástico reciclado. Ambas esculturas estiveram totalmente acessíveis e dispostas à interação com o público, a exemplo dos aros olímpicos do Parque Madureira, da pira da Candelária e da hashtag #CidadeOlímpica, na Praça Mauá. Os aros olímpicos foram inaugurados em 27 de julho e permaneceram em Copacabana até o fim de agosto. 

Já os agitos paralímpicos, com quatro metros de altura e três de comprimento, ficaram expostos de 2 de setembro ao fim do mesmo mês. A obra tinha textura e odor, proporcionando inclusão e interatividade em uma criação capaz de aguçar os cinco sentidos. Cada agito tinha uma textura e cor diferente. O agito azul, por exemplo, foi feito por fora com uma tela e por dentro com garrafas de amaciantes recicladas, para o cheiro de limpeza – que trazia sensação de conforto e de casa – ser facilmente reconhecido. O agito verde tinha cheiro de menta e o vermelho de guaraná.

Fonte: Rio Media Center