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Atletismo

06/08/2015 22h25

Rio de Janeiro

Após o segundo dia de competições, avaliação do evento-teste do remo é positiva

Durante o Mundial Júnior da modalidade, disputado na Lagoa Rodrigo de Freitas, 26 áreas funcionais estão sendo analisadas. Estrutura e organização foram elogiadas pelos atletas
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Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.br
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Terminado o segundo dia de disputa do Mundial Júnior de Remo, nesta quinta-feira (06.08), o diretor de Instalações do Comitê Rio 2016, Gustavo Nascimento, avaliou como positivos todos os pontos de operação testados até agora durante o torneio na Lagoa Rodrigo de Freitas. A competição que reúne 563 atletas de 54 países serve como evento-teste "major" da modalidade para os Jogos Olímpicos do ano que vem.

"Aqui nós testamos área de competição, sistema de resultados, como em todos os outros eventos, e no caso do remo a gente testa 26 áreas funcionais, como limpeza, tecnologia, segurança, alimentação, toda a parte de cabeamento. A gente faz um teste um pouquinho mais parecido com o que vai ser com os Jogos", explicou Nascimento.

De acordo com ele, o resultado tem sido bastante satisfatório. "Até agora estamos muito satisfeitos, os atletas estão muitos satisfeitos, o que é fundamental pra gente. Acho que estamos fazendo um excelente trabalho junto com todos os nossos parceiros, cidade, estado, governo federal. A cidade está funcionando muito bem com o evento acontecendo. Não é um evento simples, nós estamos em uma área sensível da Zona Sul da cidade, temos 600 atletas, 500 voluntários, 130 profissionais do Rio 2016 trabalhando aqui da instalação, mas o resultado até agora é muito positivo, a gente tem as competições acontecendo a contento", afirmou.

A importância de poder operar uma instalação olímpica durante um evento de envergadura mundial foi destacada por Gustavo Nascimento. "A gente está muito satisfeito com o andar, o caminhar dessa fase de planejamento de instalações para a operação. Está todo mundo botando a mão na massa, vendo um ajuste fino, como a gente pode fazer aqui para melhorar essa operação durante os Jogos. É fundamental testar em três dimensões, ao vivo, com as pessoas aqui. É a melhor maneira de a gente garantir o sucesso ano que vem. Estamos muito satisfeitos".

Elogios

Atletas, tanto brasileiros como estrangeiros, também elogiaram a organização do evento. "A segurança está muito boa. A organização nos ajudou muito, fomos um dos primeiros times a chegar e nos sentimos muito bem acolhidos. É ótimo competir aqui no Brasil. É bem diferente da Austrália. É fantástico remar cercada por montanhas", disse a australiana Bridget Badenoch.

"É meu primeiro Mundial, então estou realizando um sonho, ainda mais por poder participar de um Mundial em casa, remo aqui já há seis anos. Para mim está tudo perfeito, sem nenhum problema. Estou gostando de tudo, para mim está tudo dentro do padrão. Acho que o Rio está preparado sim para receber os Jogos Olímpicos, até agora só recebi elogios dos atletas de fora. A Lagoa está provando que está preparada para receber todos esses atletas", opinou o brasileiro Igor Cunha.

Ventos fortes

Organizado pela Federação Internacional de Remo (Fisa, na sigla em francês), o Mundial Júnior tem "produção executiva" do Comitê Rio 2016, segundo Gustavo Nascimento. Por causa da previsão de ventos fortes no fim de semana, a Fisa decidiu antecipar o calendário de competição e adiantar o último dia de provas de domingo para sábado (08.08).

"Temos uma questão de clima, que é da natureza do esporte, é totalmente normal. Para quem não é do ramo do remo, é muito normal que eles tenham condições adversas de vento e façam uma compressão dos calendários, quando tem um dia com a meteorologia um pouco desfavorável. Gera sim um transtorno pra gente, mas a gente faz de tudo para acomodar da melhor maneira possível. Estamos tranquilos, continuamos com a nossa operação normal, mesmo com essa mudança de calendário de competição", explicou Nascimento.

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Foto: Miriam Jeske/brasil2016.gov.br

Lugar icônico

A Lagoa Rodrigo de Freitas, instalação escolhida para o remo nos Jogos Olímpicos Rio 2016, também foi muito elogiada por atletas e dirigentes. Gustavo Nascimento lembrou que em geral as competições de remo são disputadas em áreas remotas das cidades que são sedes olímpicas. No caso do Rio, o remo será disputado em um dos cartões postais do Rio de Janeiro.

"A lagoa está preparada, é um lugar icônico. Nós temos o privilégio de estarmos no Rio, na Zona Sul. É uma instalação complexa, não dá para dizer que é simples. É uma área sensível de tráfego, é uma área sensível sobre o ponto de vista da dinâmica da cidade como um todo, é uma grande conexão da Zona Sul com a Barra da Tijuca. Temos uma área um pouco comprimida dentro da cerca, dentro do terreno, mas a gente entende que os desafios são para o bem de uma instalação icônica, no pé do Cristo Redentor", lembrou Gustavo.

"O lugar é muito lindo e a estrutura é excelente. Estou muito feliz de competir aqui no Rio. É diferente de competir dentro do Japão. Estou muito satisfeita de ter essa experiência", completou a japonesa Chisa Daimon. Após o segundo dia de competições do Mundial Júnior de Remo, nesta quinta-feira (06.08), o diretor de Instalações do Comitê Rio 2016, Gustavo Nascimento, avaliou como positivos todos os pontos de operação testados até agora durante o torneio na Lagoa Rodrigo de Freitas. A competição que reúne 563 atletas de 54 países serve como evento-teste "major" da modalidade para os Jogos Olímpicos do ano que vem.

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