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05/08/2014 08h40

10 razões para já amar os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016

A dois anos para os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Portal Brasil 2016 mostra 10 razões para já amar as Olimpíadas e as Paraolimpíadas no Brasil

Foto:  Rio 2016 / Getty Images

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1) Em 2016 serão realizados os primeiros Jogos Olímpicos e Paraolímpicos na América do Sul

Em 2009, o Rio de Janeiro superou Chicago, Tóquio e Madri e foi escolhida a cidade sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 pelo Comitê Olímpico Internacional (COI). Esta será a primeira vez que os Jogos serão disputados na América do Sul. A cidade já havia se candidatado para as edições de 1936, 1944, 1948, 1960, 2004 e 2012. Um dos pontos levados em consideração foram o legado e a experiência com os Jogos Pan-Americanos e Parapan-americanos de 2007.

2) O Rio de Janeiro será a capital do esporte no Brasil com o Centro Olímpico de Treinamento (COT)

O principal legado das Olimpíadas do Rio de Janeiro será o Centro Olímpico de Treinamento (COT), que se tornará uma referência para o Brasil e o mundo no treinamento de atletas de alto rendimento. Após os Jogos, o Parque Olímpico da Barra contará com 40.000m2 para treinamentos de 12 esportes, além de laboratórios de pesquisas nas áreas de Nutrição, Fisioterapia, Medicina Esportiva e Clínica, inédito na América do Sul.

3) Os Jogos proporcionarão um legado nacional com Centros de Treinamento espalhados por todo o Brasil

Desde a vitória brasileira, uma das maiores metas do país é assegurar que os benefícios e o legado dos Jogos não fiquem restritos ao Rio de Janeiro. Por isso, diversos centros de treinamento têm sido construídos por todo o país. Por meio da Rede Nacional de Treinamento (lei federal nº 12.395, de março de 2011), as obras propiciam mais condições de preparação aos atletas brasileiros que competirão nos Jogos de 2016. Mais do que isso, elas possibilitam o desenvolvimento de diversas modalidades pelo Brasil e a formação de novos talentos para as futuras edições olímpicas.

4) O Brasil tem aumentado cada vez mais o número de medalhas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos e os atletas têm se dedicado para garantir um grande sucesso em 2016

O Brasil ganhou 15 medalhas nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, e trouxe 17 medalhas nos Jogos de Londres, em 2012.  Já nas duas últimas edições dos Jogos Paraolímpicos, o Brasil ficou em posição de destaque, com 47 medalhas em Pequim, sendo 16 ouros e 43 medalhas em Londres, com 21 ouros. O número crescente pode dar um salto. A meta do país é fazer com que o ganho de medalhas aumente consideravelmente e a pretensão é de que o Brasil se torne uma das 10 potências no mundo esportivo.

5) O Brasil será visto pelo mundo inteiro! Cerca de 200 países trarão delegações para o Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos

São esperados mais de 10.500 atletas, de cerca de 200 países, que irão disputar 39 modalidades. Com tantas nações participantes, é esperado um grande número de jornalistas estrangeiros, além dos turistas que vão conhecer não somente o Rio de Janeiro, mas o Brasil. Ainda, a transmissão dos Jogos Olímpicos irá garantir imagens do Brasil passando nas televisões do mundo inteiro. Durante a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, por exemplo, o público atingido foi de mais de 3 bilhões de pessoas.

6) Se a Copa foi boa, imagina as Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2016

A experiência da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 mostrou que tanto os atletas quanto os turistas amaram o país e pretendem voltar em 2016. Jornalistas estrangeiros classificaram o torneio como “a melhor Copa da história”. Então, por que não realizar os melhores Jogos Olímpicos e Paraolímpicos da história?

7) Além do Rio de Janeiro, outras quatro cidades repetirão o sucesso da Copa do Mundo da FIFA

Brasília, Belo Horizonte, Salvador e São Paulo receberão partidas masculinas e femininas durante os Jogos Olímpicos de 2016. Os palcos serão o Maracanã, onde também serão realizadas as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos; Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília; Mineirão, em Belo Horizonte; Arena Fonte Nova, em Salvador; e Arena Corinthians, em São Paulo.

8) Atletas brasileiros poderão ser campeões olímpicos dentro de casa

Em 2012, nas Olimpíadas de Londres, o Brasil viu Sarah Menezes, no judô, Arthur Zanetti, na ginástica artística, e a Seleção Brasileira feminina de vôlei trazerem para o país o ouro olímpico. Já nas Paraolimpíadas, vimos o fenômeno Daniel Dias, na natação, que venceu as seis provas individuais que participou; André Brasil, também nadador, que ganhou quatro ouros em Pequim e três em Londres; Alan Fonteles, no atletismo, que bateu o favorito sul-africano Oscar Pistorius; e Terezinha Guilhermina, que já acumulava quatro medalhas paraolímpicas e mostrou sua condição de grande velocista, faturando a medalha dourada nos 100m e 200m, contribuindo, assim, para o brilho do Brasil na Inglaterra.

Estes e muitos outros atletas são promessas e treinam com muita dedicação para se tornarem campeões olímpicos também dentro de casa.

9) Será a oportunidade de o Brasil conhecer modalidades que não são tão populares no país

O público brasileiro poderá ver de perto competições de esportes que não são tão populares no país, como badminton, ginástica de trampolim e hóquei sobre grama, além de duas que voltam ao programa dos Jogos Olímpicos: rúgbi e golfe. São, ao todo, 39 modalidades, e o Brasil disputará a maior parte delas.

Nos Jogos Paraolímpicos, o público terá contato com o futebol de 5 e 7, o rúgbi em cadeira de rodas, o goalball e o vôlei sentado. São 22 modalidades e o Brasil irá disputar, também, a maior parte delas.

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10) Preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020

Um dos maiores legados dos Jogos Olímpicos de 2016 é a massificação da prática do esporte em nível nacional. Nesse sentido, os Centros de Iniciação ao Esporte (CIE) surgem como uma das ferramentas essenciais no processo. Serão, ao todo, 263 municípios selecionados para receber 285 unidades do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), ginásios erguidos com recursos do governo federal para que crianças e jovens possam iniciar a prática de várias modalidades olímpicas e paraolímpicas.

Eles terão estrutura para os seguintes esportes olímpicos, distribuídos de acordo com o tamanho do modelo: atletismo, badminton, basquete, boxe, esgrima, futsal, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, levantamento de peso, lutas, taekwondo, tênis de mesa e vôlei. As modalidades paraolímpicas oferecidas são esgrima em cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball.


Imagens e edição: Danilo Borges

 

Leonardo Dalla - Portal Brasil 2016