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Plano Brasil Medalhas

O Brasil entre os melhores do mundo em 2016

Lançado em 13 de setembro de 2012 (32 dias após o fim dos Jogos Olímpicos de Londres) pela presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o Plano Brasil Medalhas representa um novo patamar de investimentos no esporte, visando à preparação de nossos atletas olímpicos e paraolímpicos para os Jogos Rio 2016.

A meta do Plano Brasil Medalhas é permitir que, ao fim dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o Brasil esteja classificado, pela primeira vez na história, entre os 10 melhores da competição. Para os Jogos Paraolímpicos de 2016, o objetivo é que o país encerre a participação entre os cinco primeiros, um resultado igualmente inédito.

No atual ciclo olímpico, iniciado em 2013 e que segue até 2016, será investido R$ 1 bilhão. Esse valor se refere a novos recursos, ou seja, representa uma adição em relação ao orçamento do Ministério do Esporte, bem como à verba que já era investida pelas empresas estatais.

Trabalhar para desenvolver ao máximo os aspectos físicos, técnicos, táticos e psicológicos de nossos atletas é o principal objetivo do governo federal. Para isso, não basta investir nos esportistas e em suas equipes, garantindo a eles condições ideais para treinar e competir. É preciso, ainda, assegurar que o país tenha instalações de alto nível, de acordo com os padrões adotados pelas várias federações internacionais.

Assim, os recursos do Plano Brasil Medalhas serão destinados a programas de apoio ao atleta e à construção, reforma e equipagem de centros de treinamento.

As modalidades

Para atingir a meta de classificar o Brasil entre os 10 melhores dos Jogos Olímpicos e os cinco melhores dos Jogos Paraolímpicos de 2016, o Plano Brasil Medalhas mapeou as modalidades com mais chances de conquistar medalhas.

Assim, 21 modalidades olímpicas e 15 paraolímpicas receberão investimentos do Plano. O objetivo é fazer com que os atletas subam mais vezes ao pódio no Rio de Janeiro em esportes em que já conquistaram medalhas e ampliar as condições para que outras modalidades alcancem o pódio em 2016.

Os esportes não contemplados pelo Plano Brasil Medalhas continuarão contando com o apoio do Ministério do Esporte e de recursos das fontes tradicionais de financiamento federal.

Marcio Rodrigues/MPIX

Marcio Rodrigues/MPIX#A judoca campeã mundial Mayra Aguiar: aposta do Brasil para 2016

A judoca campeã mundial Mayra Aguiar: aposta do Brasil para 2016


Modalidades contempladas pelo Plano Brasil Medalhas: 

Olímpicas:

- Atletismo
- Basquete
- Boxe
- Canoagem
- Ciclismo BMX
- Futebol feminino
- Ginástica artística
- Handebol
- Hipismo (saltos)
- Judô
- Lutas
- Maratonas aquáticas
- Natação
- Pentatlo moderno
- Taekwondo
- Tênis
- Tiro esportivo
- Triatlo
- Vela
- Vôlei
- Vôlei de praia

Paraolímpicas:

- Atletismo
- Bocha
- Canoagem
- Ciclismo
- Esgrima em cadeiras de rodas
- Futebol de 5
- Futebol de 7
- Goalball
- Halterofilismo
- Hipismo
- Judô
- Natação
- Remo
- Tênis de mesa
- Vôlei sentado

Apoio ao atleta

O Plano Brasil Medalhas regulamentou instrumentos previstos na Lei 12.395, sancionada em 16 de março de 2011, que lançou as bases para elevar o nível do esporte de alto rendimento. Foi instituído o Programa Pódio, que inclui uma nova categoria do programa Bolsa-Atleta – a Bolsa Pódio – cujos valores variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil.

Além disso, o Plano Brasil Medalhas contempla recursos para aquisição de equipamentos esportivos, contratação de equipes multidisciplinares (até R$ 20 mil por atleta) e para apoio a treinamentos e competições de atletas no Brasil e no exterior, por meio do pagamento de custos com diárias e passagens.

Mesmo com a criação da Bolsa Pódio, todas as demais categorias do Bolsa-Atleta (Estudantil, de Base, Nacional, Internacional e Olímpica/Paraolímpica) estão mantidas, dentro dos critérios atuais e do orçamento regular do Ministério do Esporte.

Centros de treinamento

O Plano Brasil Medalhas prevê investimentos em construção, reforma e operação de centros de treinamento, selecionados em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), as confederações nacionais, os clubes, estados e municípios. O apoio também prevê a aquisição de equipamentos esportivos.